
Cruzeiro carnaval – diário de bordo com nossos oito dias a bordo do navio MSC Orchestra – neste ano de 2025, eu e Danubia realizamos um sonho: passar um dia no carnaval de Salvador e ainda no meu aniversário. Para completar, a bordo de um navio que está sendo nosso estilo de viagem preferido. Ao todo, o roteiro teve 12 dias. Embarcamos no Rio de Janeiro e passamos por Salvador na terça de carnaval, Ilhéus (Bahia) e Ilha Grande (RJ). Por fim, ainda passamos outros três dias na capital carioca. Ficou curiosa (o) de saber como foi essa viagem? Confira o post até o final e deixe seu comentário sobre o que achou de mais essa aventura das três meninas aqui (e que, desta vez, ainda contou com a companhia do nosso querido primo Juninho).
1º dia – CHEGADA NO RIO DE JANEIRO (01/03/2025) – Diário de bordo CRUZEIRO CARNAVAL
Nossa viagem começou cedinho quando pegamos um voo com sentido ao Rio de Janeiro. Desta vez, tivemos a companhia de Juninho. Nós quatro, ainda aproveitamos para desfrutar dos benefícios da sala vip. Aliás, foi a primeira vez de Juninho e ele amou.
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Assim que chegamos na capital carioca, seguimos para um hotel pertinho do porto. No caminho, pegamos um engarrafamento enorme porque os carros alegóricos estavam sendo levados ao sambódromo. À noite, teria desfile.
Instaladas no hotel Villa Reggia, nem quisemos sair. Como mamis estava com nervo ciático inflamado, não quisemos ficar andando muito para poupá-la. Ficamos no quarto mesmo, descansando, enquanto Juninho foi aproveitar um pouco da cidade.
Observação: o hotel não é ruim. O quarto era grande. Atendeu muito bem para os quatro. E é até bem localizado, pois dá para ir a pé até o porto. Porém, também não é bom, kk. Os corredores têm cheiro de xixi. E, aparentemente, o café era bem fraco. Não tomamos.
2º dia – COPACABANA PALACE E EMBARQUE NO NAVIO (02/03/2025) – Diário de bordo
Hoje era um dia muito aguardando por nós. Tanto porque embarcaríamos no navio quanto porque teríamos uma experiência diferente: tomar café no famoso Copacabana Palace. Era um sonho entrar naquele lugar!
Pra isso, levantamos cedinho (sem tomar café no hotel, embora estivesse incluso) e fomos de Uber até o hotel.
O café é bem completo. Custa R$ 225 + 10% da taxa de serviço e inclui pães, bolos, frutas, tapioca, omelete, ovos de vários formatos, sucos naturais, café, leite, champanhe e outras opções. Nós aproveitamos muito e em grande estilo.
Depois desse café farto, voltamos para o hotel, pegamos a malas e seguimos para o porto. Juninho foi a pé mesmo porque é muito pertinho. Nós tivemos que ir de Uber porque mamis não estava conseguindo andar direito.
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Nossa entrada no navio aconteceu por volta das 13 horas. Assim que entramos, já fomos almoçar e explorar o navio Orchestra, da MSC.
Confesso que fiquei um pouco espantada quando chegamos. De todos os cruzeiro, esse foi o mais tumultuado: muita gente e muita bagunça, com músicas de gostos duvidosos kkk. Ao final, muita gente teve a mesma opinião: esse foi o pior – muita sujeira, pouco tripulante para atender a tanta gente e passageiros embriagados ao extremo. Também sentimos que o navio balançou mais desta vez. Não foi um balanço forte, mas deu pra enjoar, coisa que não aconteceu nem na tempestade durante a travessia no ano passado.
À noite, jantamos no restaurante a la carte que tem um menu diferente todos os dias. Todos os passageiros têm direito a jantar nesse lugar, sempre na mesma mesa e com o atendimento dos mesmos garçons. O nosso era no primeiro turno.
Depois do jantar, demos uma voltinha pelo navio, tomamos nosso chocolate quente de toda noite e fomos cedo para a cabine para descansarmos um pouco.
Claro que Juninho não perdeu tempo, fez uns amigos a bordo e só dormia pela manhã, após uma noite inteira de festas na boate do navio. Isso em todo os dias. Ele amou e aproveitou muito essa que foi a primeira vez dele em um cruzeiro.
3º dia – NAVEGAÇÃO (03/03/2025) – Diário de bordo CRUZEIRO CARNAVAL
Hoje, foi bem tranquilo porque era dia de navegação. Eu levantei cedinho só para ver o sol nascer, mas foi um dia para curtir a estrutura do navio mesmo.
Dia de explorar cada cantinho da embarcação, comer (e muito: hambúrguer, cachorro quente, batata frita, comidas, doces, etc), beber (tudo sem álcool por aqui, tá bom? kk), nadar, relaxar na jacuzzi, fazer aula de dança, alongamento, tomar um chocolate quente no bar, assistir a shows pelo navio, teatro, fazer milhares de fotos e vídeos, jantar a la carte e muito mais!
Vale ressaltar que nós quatro compramos o pacote de bebidas sem álcool e de internet para dois aparelhos. Então, estava tudo incluso. Aliás, dentro do navio não pega internet, é preciso contratar o plano. E nossa dica é fazer isso antes de embarcar porque lá dentro tudo é cobrado em dólar e com taxa de serviço.
Dá uma olhadinha em como foi um pouco desse dia.
4º dia – SALVADOR E MEU ANIVERSÁRIO (04/03/2025) – Diário de bordo CRUZEIRO CARNAVAL
Hoje era um dia muito esperado. Além de ser meu aniversário (4.5 muito bem vividos), era o dia em que eu e Danubia iríamos realizar um sonho de infância: ver pessoalmente o carnaval de Salvador.
O navio ficou ancorado na capital baiana do meio dia de hoje até o meio dia de amanhã, então deu para aproveitar a folia sem pressa!
Levantamos cedo, tomamos um café bem reforçado e, por volta do meio dia, desembarcamos do navio no porto.
Assim que saímos, fomos muito bem-recepcionadas por pessoas caracterizadas e muita música baiana. Claro que mamis caiu na dança, mesmo com a perna doendo. Nós ganhamos vários brindes, como viseiras, fitinhas e colares.
Na saída, encontramos um taxista que foi nosso anjo do dia. O Daniel nos deixou em um lugar bem pertinho do melhor ponto do circuito Campo Grande. Eu, Danubia, mamis e Juninho ficamos encostados no portal da avenida onde os trios elétricos estavam desfilando.
Tinha muita gente, mas bem menos do que imaginávamos. Por sorte, nos “alojamos” atrás das caixas de isopor com bebidas. Falamos que era o nosso “camarote da Gisele”. A Gisele era uma das vendedoras e, junto com outro rapaz, que não sabemos o nome, nos recebeu com muito carinho e cuidado. Até emprestaram um banquinho para mamis se sentar o tempo todo. Mamis até cuidou das barracas kk, ela amou.
Nossa intenção inicial era ver Ivete Sangalo e depois ir para o circuito Barra Ondina. Porém, fomos ficando e ficando e quando vimos já eram 18 horas. E nós estávamos sem comer nada desde cedo.
Durante esse tempo, vimos Gui Ghetoo, Ivete Sangalo, Saulo, Daniela Mercury, Leo Santana e Tony Salles.
Como já estávamos “mortas de fome”, chamamos o taxista Daniel e ele nos levou de volta para o navio. Comemos rapidinho e ele nos levou (sem Juninho, desta vez) para o circuito Barra Ondina. Ali, nós três também encontramos novamente uma senhora e um senhor ambulantes que emprestaram um banquinho para mamis (mesmo a gente tendo levado uma mochila banco que salvou a viagem).
Nesse circuito, vimos Luis Caldas, Armandinho, Dodô e Osmar e Parangolê.
Confesso que gostei mais do Circuito da Barra. Como era o último dia, estava mais vazio e deu para ver melhor os trios passando. E de um modo geral, nós amamos a experiência. Só achamos que os trios passam muito rápido. Mal dá tempo de a gente cantar um trecho da música. Pra ouvir tudo, tem de acompanhar. Mas isso não é do nosso perfil kkk.
Novamente, na hora de irmos embora, já tínhamos combinado com o Daniel taxista e ele nos levou de volta para o navio, encerrando esse dia maravilhoso.
5º dia – SALVADOR (05/03/2025) – Diário de bordo CRUZEIRO CARNAVAL
O dia de hoje foi muito tranquilo. Como o navio iria partir ao meio dia, praticamente ficaríamos o tempo todo em navegação.
Nós nem desceríamos, mas por um impulso, eu e mamis, antes mesmo do café, descemos e fomos até o Mercado Modelo que fica a uns 600 metros do porto. Bem pertinho!
Como já conhecíamos o local, nós duas ficamos apenas em torno de meia hora por lá e compramos camiseta de time e vestidos para mamis.
Depois, voltamos para o navio, tomamos café com Danubia e passamos o dia, relaxando e curtindo as estrutura oferecida: piscinas, bares, restaurantes, teatro, jacuzzi e tudo mais.
6º dia – ilhéus (06/03/2025) – Diário de bordo CRUZEIRO CARNAVAL
Após uma tarde e uma noite de navegação, chegamos a mais um destino novo para as três meninas aqui: Ilhéus, na Bahia. A parada aconteceu das 8 às 17 horas de hoje.
Para sair do porto de Ilhéus é preciso pegar um ônibus gratuito até uma área onde ficam barracas de artesanato e profissionais oferecendo passeios e táxis.
Nós descemos depois do café, por volta das 9 horas, mas estava chovendo muito. Então, aguardamos um pouco e quando passou, pegamos um Uber e fomos até a praia dos Milionários que é a mais famosa da cidade.
Nós passamos a manhã toda na praia, pedimos pastéis, piña colada e bebidas. Tudo deu R$ 151.
E aqui vale uma pausa para contar que também encontramos um Uber que nos atendeu muito bem. Ele nos deixou no melhor ponto da praia, nos levou para o centro histórico (porque estava almoçando no mesmo restaurante onde estávamos) e, depois, para o porto à tarde. Isso porque eu esqueci a bolsinha com meu cartão dentro do carro. E como anotamos o seu telefone, ele nos devolveu e aproveitou para nos deixar no navio.
Depois da praia, seguimos para o centro histórico de Ilhéus, ode visitamos o Mercado de Artesanato, andamos por lojinhas, tiramos fotos em frente aos famosos bar/restaurante/museu Bataclan (na data, era preciso pagar uma taxa de R$ 15 por pessoa para entrar) e Vesúvio, onde tem uma estátua do escritor Jorge Amado na porta. Também entramos na Catedral de São Sebastião, padroeiro da cidade baiana.
No final da tarde, de volta ao navio, aproveitamos para curtir o restante do dia.
7º dia – navegação (07/03/2025) – Diário de bordo CRUZEIRO CARNAVAL
Mais um dia de navegação. Dia de levantar sem pressa e repetir tudo aquilo de que mais gostamos dentro do navio. Hoje teve até feijoada na área da piscina, bingo e um show especial para o membros do clube da MSC, o qual fazemos parte! Nós não perdemos tempo e fizemos de tudo um pouco.
Aliás, nosso cantinho preferido era o bar Savanah, no sexto andar. Uma delícia ficar ali no sossego, ouvindo uma musiquinha gostosa, fazendo aula de dança, participando de brincadeiras e tomando um chocolate quente ou drinks sem álcool.
























8º dia – ilha grande (08/03/2025) – Diário de bordo CRUZEIRO CARNAVAL
Hoje foi dia de conhecer Ilha Grande, na região de Angra dos Reis, Rio de Janeiro. Tomamos um café reforçado no navio e saímos por volta das 9:30 da manhã.
Para sair da embarcação, era preciso utilizar as escunas ou tenderes. Mamis não sabia, como sempre. Porque se a gente conta antes, ela não vai. Mas até que, desta vez, reclamou menos do que nos outros destinos.
A saída é feita por grupos e o nosso era o sete. Chegando na ilha, que é bem pequenininha, demos uma voltinha e sentamos em uma mesa em frente à praia da vilinha. Pedimos apenas uma piña colada porque o atendimento era muito ruim.
Eu e Danubia andamos um pouco pela praia e como não tinha nada para fazer por lá (a opção era fazer passeios de barco por outras praias de lancha rápida e nós não quisemos fazer), ficamos na ilha apenas por umas duas horas mais ou menos e voltamos para o navio.
Passamos o restante do dia, curtindo a estrutura e aproveitando que tinha pouca gente a bordo. Mamis até dançou à noite com os tripulantes. Ela se divertiu mesmo com a perninha doendo.
9º dia – desembarque do navio e ipanema (09/03/2025) – Diário de bordo CRUZEIRO CARNAVAL
Após oito dias, enfim, chegou a hora de dar tchau ao navio e voltar para a realidade.
Como é padrão, o desembarque acontece por grupos e o nosso estava marcado para sair por volta das 9:30.
Antes disso, levantamos cedo, terminamos de arrumar as coisas (era necessário esvaziar a cabine até as oito horas) e fomos tomar café. Depois, seguimos até o ponto de encontro de onde o grupo seria chamado para desembarcar.
Uma coisa chata: depois de tantos dias maravilhosos a bordo, bem na hora que levantamos para sair, mamis escorregou e caiu. Machucou o braço. Ainda bem que não foi nada grave, mas foi bem ruim porque ela já estava com a perna fraca por conta da inflamação no nervo ciático, então, acabou que isso a deixou chateada e com mais dor.
Passado esse incidente, deixamos o navio e pedimos um Uber até o hotel Rio Othon Palace, em Copacabana, onde ficamos hospedadas por três dias.
Depois de nos instalarmos (ainda bem que nosso quarto estava liberado antes das 11 horas da manhã), chamamos um Uber e seguimos até um quiosque na Praia de Ipanema. Lá, encontramos Juninho e passamos a tarde.
Pedimos pratos kids de arroz com tirinhas de carne, frango e peixe, pastéis e bebidas. Tudo deu R$ 419.
À tarde, voltamos para o hotel (Juninho foi para o hostel onde ficou hospedado) e curtimos a piscina e o bar que ficam no 30º andar com uma vista linda da Praia de Copacabana.
Aliás, o hotel é muito bom. Beira mar, quarto espaçoso e uma boa estrutura. O rooftop é uma graça e tem uma piscina de borda infinita linda. Só o café da manhã que achamos um pouco fraco (um hotel cinco estrelas que não tem suco natural) e os funcionários que não foram muito simpáticos, principalmente no restaurante do café.
O jantar ficou por conta de um lanchinho delicioso do MC Donald’s mesmo kk.
10º dia – praia de copacabana (10/03/2025) – Diário de bordo
Tínhamos feito uma programação para essa segunda, mas resolvemos inverter o dia. Afinal, a gente tem que trabalhar um pouco também, né kkk.
Então, pela manhã, após o café, subimos para o terraço do hotel e fomos cuidar das pendências da D&D Viagens.
Na hora do almoço, fomos comer em um restaurante ao lado do hotel. Pedimos moqueca de peixe e bebidas, mas estava horrível e ainda custou R$ 285. Sem contar o atendimento péssimo (que vou falar mais adiante de um modo geral).

Depois dessa comida péssima, na parte da tarde, descemos para a praia de Copacabana, em frente, e ficamos no quiosque parceiro do hotel. Eu e Danubia até fizemos uma caminhadinha pela praia.
Também passamos pela feirinha que funciona todos os dias das 16 às meia noite na Praia de Copacabana, fomos ao mercado, farmácia e finalizamos nosso dia, comendo um nhoque delícia no Spoleto mesmo que é para não ter erro novamente.
11º dia – gabinete real português + parque lage (11/03/2025) – Diário de bordo RIO DE JANEIRO
O roteiro do dia, hoje, foi grande. Após o café no hotel, encontramos com Juninho e, de Uber, seguimos para o Gabinete Real Português, no centro da cidade.
Entrar ali foi como mergulhar em um livro de história, daqueles que você não quer fechar nunca (um paraíso para quem, como eu, amo ler). As paredes são cobertas por estantes altíssimas, abarrotadas de livros antigos que parecem sussurrar segredos de outras épocas. É impossível não ficar impressionado com os detalhes: o teto trabalhado, o lustre grandioso e o cheiro único de papel envelhecido que enche o ambiente.
Segundo informações no local, o livro mais antigo do acervo é um exemplar raríssimo de 1572, sobre arquitetura. Mas, além dele, há livros de Camões em edições antigas (como os “Lusíadas”), tratados históricos, obras raríssimas de autores portugueses e brasileiros, manuscritos únicos e até documentos que ajudam a contar a história da colonização portuguesa.
Saindo do Gabinete, seguimos a pé (é bem pertinho) até o Saara para fazer umas comprinhas. Na verdade, compramos apenas bolsa e maquiagem para criança e nem ficamos por muito tempo – menos de duas horas.
De lá, pegamos um Uber e seguimos para o Parque Lage, uma antiga propriedade de uma família rica e que, ao longo do tempo, foi transformado em um local de acesso público. Hoje, é conhecido tanto por sua exuberante vegetação, com trilhas e áreas para caminhadas, quanto pela impressionante arquitetura da antiga mansão, que hoje abriga a Escola de Artes Visuais (EAV) e um restaurante.
Assim que chegamos, vimos duas filas grandes. Uma, era para visitar o espaço por completo. A outra, para entrar no restaurante. Como estávamos morrendo de fome, deixamos nosso nome na lista e aguardamos para entrar no espaço para refeições.
Vale muito a pena a espera de mais ou menos uns 30 minutos porque a comida é maravilhosa. Pedimos filé a parmegiana, hambúrguer, bebidas e bolos. Tudo deu R$ 490.
Depois do almoço, a gente tentou tirar umas fotos na famosa piscina, mas a fila estava gigante. Então, escolhemos um cantinho na lateral e fotografamos. Mesmo de ladinho, não poderíamos deixar de registrar esse lugar lindo que tem ao fundo uma vista incrível para o Cristo Redentor.
Depois desse dia delicioso, voltamos para o hotel de Uber. Juninho aproveitou e subiu no terraço para tirar foto da vista, mas foi embora rapidinho.
À noite, pedimos um lanche no MC Donald’s e arruamos tudo para irmos embora amanhã.

12º dia – retorno para casa (12/03/2025) – Diário de bordo
Como tudo que é bom dura pouco, chegou o dia de voltarmos para casa. Levantamos cedo, tomamos café no hotel e, por volta das 11 horas, seguimos de Uber até o aeroporto do galeão.
E olha que coincidência: Juninho pegou o Uber no hostel dele e nós, no hotel onde estávamos, quase na mesma hora. No caminho, ligamos um para o outro e descobrimos que estávamos passando no mesmo lugar. Chegamos no aeroporto exatamente no mesmo momento.
Chegando no aeroporto, tratamos de ir diretamente para a sala vip. E estava muito completa com comida e lanches. Tinha estrogonofe, caldo de feijão com linguiça, arroz, macarrão, coxinha, pães, bolo, brigadeiro. Essa foi uma das melhores que já fomos.
O voo para Belo Horizonte estava vazio e nós chegamos bem rapidinho. Mamis aproveitou e até foi tirar foto na cabine com o piloto (ela adora kk).
Depois, ainda encaramos mais duas horas de estrada até chegar em casa, encerrando essa viagem que durou 12 dias e foi incrível!
CONSIDERAÇÃO SOBRE O ATENDIMENTO NO RIO DE JANEIRO
Não temos como terminar esse diário de bordo sem falar sobre esse assunto: a recepção ao turista no Rio de Janeiro.
Sempre que vamos ao Rio, voltamos com uma sensação muito ruim. O atendimento é péssimo. Nos restaurantes, nos hotéis, nas lojas, mercados. Parece que estamos incomodando e que eles querem que a gente saia o mais rápido do local.
No quiosque de Ipanema, por exemplo, cada papel que a gente usava e deixava ao lado do prato, o garçom já vinha para recolher. Se a gente usava um copo, ele já tirava antes de saber se a gente iria usá-lo novamente. A sensação era que estavam nos “despachando” lá de dentro. Isso sem contar a demora em trazer os pedidos mesmo sendo uma garrafa de água e sem ter quase ninguém para atender no momento.
No supermercado, as caixas nem olhavam na cara da gente. No restaurante ao lado do hotel, o garçom foi tão rude que, quando chegamos, ele parou a mão em nossa frente, parecendo que não nos queria ali. Sem contar comida terrível de tão ruim. No bar do hotel, era nítido o mal humor dos funcionários.
Claro que tiveram exceções nesta e em outras vezes, mas a maioria acaba prejudicando a imagem que temos dessa cidade tão linda!
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1 – Cruzeiro carnaval – nossos 8 dias a bordo do navio MSC Orchestra.
2 – Carnaval no cruzeiro – quanto custou essa viagem de 12 dias.
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