O Diário de Anne Frank – uma viagem à Holanda da Segunda Guerra – dica de livro
Imagina viver escondido durante dois anos junto com outras sete pessoas em um espaço pequeno e sem poder fazer barulho ou ver a luz do sol? Pois é, isso aconteceu com a Anne Frank, uma adolescente judia que morava em Amsterdam na época da Segunda Guerra Mundial e que contou sua vida em um diário que ficou famoso no mundo inteiro: O Diário de Anne Frank.
O livro é fantástico e é sobre ele que vamos falar hoje neste post.
APROVEITE PARA LER TAMBÉM:
Sempre gostei de ler sobre histórias da Segunda Guerra Mundial, mas este livro me surpreendeu, pois conta experiências reais de uma jovem judia e de sua família em um período marcado pelo medo e pelo terror.
O livro já vendeu mais de 30 milhões de cópias e está entre os mais vendidos dos últimos 50 anos, segundo algumas pesquisas.
O DIÁRIO DE ANNE FRANK: A HISTÓRIA DA MENINA DE 13 ANOS
Quem é Anne Frank?
Trechos do livro:
Entre alguns trechos do livro, pode-se destacar:
“Acontece o mesmo com as cortinas. Desde que viemos nos esconder, elas foram presas firmemente nas janelas. Algumas vezes uma das damas ou cavalheiros não consegue resistir a uma espiadinha lá fora. Resultado: uma tempestade de críticas (…)“. Página 154.
“Acredito que, no correr do próximo século, a ideia de que é dever da mulher ter filhos mudará, e abrirá caminho para o respeito e a admiração de todas as mulheres, que carregam seus fardos sem reclamar e sem um monte de palavras pomposas!” – Página 329.
“Eu me agarro a papai porque meu desprezo por mamãe cresce dia a dia, e só através dele consigo manter o pouquinho de sentimento familiar que ainda tenho”. Página 151.
Vai viajar? Não importa se vai ficar no Brasil ou vai para o exterior. O Seguro Viagem é um item muito importante e até obrigatório, no caso da viagem ser para Europa.
“Sempre que vem alguém de fora, com o vento nas roupas e o frio nas bochechas, sinto vontade de enterrar a cabeça debaixo dos cobertores para não pensar: ‘Quando será que poderemos respirar ar puro de novo?’ Não posso fazer isso – pelo contrário, tenho de manter a cabeça erguida e ver as coisas de modo corajoso, mas os pensamentos voltam assim mesmo. (…). Acredite, se você ficasse trancada um ano e meio, acabaria achando demais”. Página 164.
“Banhos: A tina está disponível a todos os moradores depois das nove da manhã aos domingos. Os moradores podem tomar banho no banheiros na cozinha, no escritório particular ou no principal, como quiserem”. Página 79.
“PS. esta manhã o banheiro estava entupido, e papai teve de enfiar um pau comprido e pescar vários quilos de excremento e papel de embalar morangos (que usamos como papel higiênico atualmente). Depois disso queimamos o pau”. Páginas 103 e 104.
Muitas emoções:
São muitos trechos que mostram o período difícil que todos eles viveram.
O que mais me chamou a atenção foi que, apesar de adolescente, Anne é muito crítica e não concorda com valores impostos pela sociedade da época. Ela escrevia, exatamente, para que seus textos fossem um dia publicados.
Fim dos relatos de Anne Frank
Os relatos de Anne Frank são encerrados em agosto de 1944, quando oficiais da Gestapo descobrem o esconderijo e levam cada uma das pessoas para vários campos de concentração.
Anne morreu de tifo (assim como sua irmã, alguns dias antes) no campo de concentração de Bergen-Belsen, na Alemanha (não se sabe se no final de fevereiro ou início de março de 1945). O mais triste é que, em 12 de abril daquele ano, o campo em que ela estava foi libertado pelos ingleses.
Durante o período em que ficou escondida, a família de Anne é auxiliada por pessoas que trabalhavam no escritório. E é uma delas que encontra os diários de Anne e os entrega para o pai da adolescente.
Em 1947, o Diário de Anne Frank é lançado em sua primeira versão com alguns trechos censurados (que envolvem as brigas com a mãe e até situações que envolvem a sexualidade da menina). Posteriormente, o diário foi publicado integralmente.
O Diário
Casa de Anne Frank – Holanda
Nós inclusive estivemos em Amsterdam em abril de 2018 e visitamos esse anexo.
Lá dentro não é permitido fotografar, mas foi bem interessante poder entrar e ver o lugar que foi tão bem retratado no livro.
Para quem leu a história, chega a emocionar, pois vamos lembrando das passagens contadas pela menina.
De 1º de abril a 1º de novembro – diariamente – das 9 às 22 horas
De 2 novembro a 31 de março – diariamente – das 9 às 19 horas | Sábado – até às 21 horas
Telefone: +31 20 556 7105
Obs. Valor atualizado em setembro de 2020
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Ficha Técnica do livro:
O Diário de Anne Frank
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