Diário de Bordo: 8 dia em Natal (RN) e João Pessoa (PB)
Hoje o D&D Mundo Afora inicia mais uma série superbacana. Nos últimos dias de 2016 e nos primeiros de 2017, tivemos o privilégio de conhecer dois estados lindíssimos de nosso Brasil: Rio Grande do Norte e Paraíba.
Claro que não deu para ver muita coisa, pois foram apenas oito dias. Mas em uma só viagem, deu para curtir praias maravilhosas, culturas riquíssimas e lugares encantadores.
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Além de Natal, que foi nosso principal destino e onde ficamos hospedadas na Praia de Ponta Negra, conhecemos Timbau do Sul (onde fica a famosa Praia de Pipa), Maxaranguape (município que sedia a praia de Maracajaú), Parnamirim (cidade que abriga o maior cajueiro do mundo) e João Pessoa.
O primeiro post será este Diário de Bordo. Depois, tem um para cada passeio que fizemos com todos os detalhes para você se organizar quando for para estes dois estados lindos.
Leia o que já publicamos sobre o Rio Grande do Norte e sobre a Paraíba
A escolha de Natal (Rio Grande do Norte) como destino
A escolha de Natal como destino desta viagem foi meio por acaso. Iríamos, na verdade, para Cartagena das Índias, na Colômbia, mas como a passagem ficou muito cara, pesquisamos e decidimos passar o réveillon (o primeiro fora de casa) em um resort de Ponta Negra, a praia mais famosa de Natal, capital potiguara.
Então, decidido o destino, fomos escolher onde ficaríamos. Por estar bem em cima da hora, poucos hotéis ainda estavam disponíveis.
Aí Danubia viu na internet um pacote de reveillon do Dbeach Resort que estava com valor bem acessível.
No geral, o resort é bom, tem boa estrutura, mas o atendimento é péssimo.
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Os garçons que atendem a piscina são o cúmulo da lerdeza (todos os hóspedes estavam reclamando) e a ceia de reveillon foi muito mal organizada, embora muito farta.
Ainda bem que todo o restante de nosso roteiro compensou esses detalhes (kk).
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DIÁRIO DE BORDO: 8 DIAS EM NATAL E JOÃO PESSOA
1º dia – 28 de dezembro de 2016 – Chegada a Natal, Rio Grande do Norte
Na verdade, nós saímos de Belo Horizonte, Minas Gerais, no dia 27 de dezembro, à noite, por volta das 23 horas. Chegamos à Natal às 00:30 (01:30 no horário de Brasília, já que o nordeste não tem horário de verão). Então, foram duas horas e 30 minutos de voo direto pela GOL.
Chegando ao aeroporto internacional Augusto Severo, que fica em São Gonçalo do Amarante, fomos procurar pelo guichê da Natal Vans – a Natal Transfer.
Nós já tínhamos combinado tudo com os funcionários da companhia previamente por e-mail. Então, foi só aguardar o horário da partida.
Além do transfer, a Natal Vans comercializa diversos outros passeios em Natal e região e ainda nos atendeu muito bem. Recomendamos.
O transfer saiu do aeroporto por volta das 1:30 da manhã e foi parando em vários hotéis para deixar outros turistas. Só chegamos ao Dbeach Resort, em Ponta Negra, às 3:15 da manhã, cansadérrimas e morrendo de sono (kk).
Depois do check out, que foi bem rápido, fomos dormir para iniciar pela manhã nossas aventuras em terras potiguares.
Sol, calor, piscina, mar – que dia lindo em Natal, Rio Grande do Norte
Acordamos cedo e, após um farto café da manhã, reservamos o dia para curtir as piscinas do resort (que tá mais para hotel).
À tardinha, andamos pela orla e pelas feirinhas (um paraíso para mamis kk).
À noite, Danubia e mamis foram para o hospital poque Danubia estava com um pequeno (grande) problema intestinal. Ela passou o dia todo como uma rainha (kk) e como no dia seguinte iríamos visitar a Praia de Pipa, decidiu ir ao médico para tentar resolver o problema.
Primeiro, pararam em um pronto socorro, mas os médicos só atendiam baleados, acidentados e afins. Então, foram ao hospital municipal que estava lotado.
E depois de tomar três injeções na veia e soro (eram três vidros, mas ela só tomou um), voltaram para o hotel quase meia-noite. Mesmo assim, o problema continuou (tadinha!).
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2º dia – 29 de dezembro de 2016 – visita à Praia da Pipa (Diário de Bordo – 8 dias em Natal)
Por volta das 8:20, o motorista da Natal Vans nos buscou no hotel para conhecermos a famosa Praia da Pipa, distante cerca de 84 quilômetros de Natal. O lugar é lindo.
Ao lado da Praia da Pipa, tem a Baía dos Golfinhos, que dá para ir a pé quando a maré está baixa (cerca de 15 minutos). Dizem que tem golfinhos. Infelizmente, nós não vimos nenhum por ali!
Além da praia, o tour ainda para em algumas falésias pelo caminho: Falésia do Chapadão, Mirante da Lagoa Guaraíras (para apreciar o encontro das águas da lagoa com o mar) e Falésia da Praia da Cacimbinha.
Nós só retornamos ao hotel à tardinha, por volta das 16 horas.
E Danubia? Danubia, coitada, ainda sofreu com o problema intestinal o dia todo. Até uma “moitinha” na Praia da Cacimbinha serviu de toilet para ela (kkkkk). Ainda bem que o motorista foi bem compreensivo com a situação (kk).
Já no hotel, encontramos uma “alma boa” que resolveu o problema dela: o garçom do bar (o único, aliás, que podemos elogiar no Dbeach).
Conversando com ele sobre a situação, nos recomendou um remédio “tiro e queda” para o problema – suco de limão com casca e sem açúcar. Ele foi tão bacana que, além de fazer o suco, nem colocou a bebida na nossa conta. E o suco foi, realmente, milagroso. Foi só ela tomar, para cortar tudo na hora!!!
Para fechar a noite, jantamos no hotel, já que nossa hospedagem incluía dois jantares e a ceia de ano novo no dia 31.
3º dia – 30 de dezembro de 2016 – Praia de Maracajaú (Diário de Bordo – 8 dias em Natal)
O dia hoje começou cedinho (e bota cedo nisso, viu!!). Às 7 horas, novamente com a Natal Vans, seguimos rumo à Praia de Maracajaú, no município de Maxaranguape, distante 55 quilômetros de Natal.
O tour incluiu um dia no parque aquático Ma-Noa, além de um passeio de lancha ou catamarã até os parrachos, a sete quilômetros da praia, onde são realizados mergulhos.
A princípio, nós (ou melhor, eu e Danubia, pois mamis não tem coragem kk) iríamos de catamarã e faríamos o mergulho com cilindro, que era nosso maior desejo desde que mergulhamos em Maragogi, Alagoas
Saiba como foi essa experiência no post Maragogi (Alagoas) – o caribe brasileiro).
Mas chegando ao parque, descobrimos que o mergulho só poderia ser feito por quem fosse de lancha.
Plataforma de apoio nos parrachos de Maracajaú. Ao lado, as lanchas. Mais ao fundo, o catamarã – foto de divulgação do CD adquirido pelo D&D Mundo Afora |
Então, trocamos o catamarã pela lancha. O pacote, com alguns descontos, ficou por: R$ 340 – R$ 60 para mamis ficar apenas no parque e R$ 140 para cada uma de nós duas no passeio completo.
Mergulho em Maracajaú – Rio Grande do Norte
Fique atento – o passeio de catamarã é mais barato, porém mais demorado do que o de lancha. E para quem for fazer o mergulho com cilindro, é preciso pagar o valor (R$ 100 – em dezembro de 2016) antes de embarcar.
Depois de pagarmos o nosso passeio, lá fomos nós fazer o percurso que foi percorrido em aproximadamente 15 minutos – de lancha – até chegar ao tal lugar no meio do mar.
Gente, que arrependimento. O que era aquilo! Nunca mais quero andar de lancha kkkk. Ela corria demais, balançava demais, molhava a gente até a alma e, por pouco, eu não “chamava o juca” kkkk.
Olha só um trechinho dessa aventura neste vídeo abaixo (esse foi o momento do retorno).
Depois de vencermos bravamente a fúria das ondas, chegamos à uma plataforma. O lugar conta com bar, guarda-volume, wifi, entre outras facilidades.
Detalhe da Plataforma nos parrachos de Maracajaú – foto de divulgação do CD adquirido pelo D&D Mundo Afora |
A primeira coisa que fizemos por lá foi ouvir as instruções sobre o mergulho. Depois, literalmente, caímos na água. Mas confesso que ficamos um pouco decepcionadas. Lá em Maragogi, um instrutor nos guiava o tempo todo pelo fundo do mar, segurando-nos por cima do nosso equipamento. E era um instrutor para cada pessoa.
Em Maracajaú, isso não aconteceu. Nós entramos na água e ninguém nos segurou. Exceção de um guia que ficou o tempo todo segurando a mão de Danubia porque ela estava com um pouco de medo e não conseguia usar perfeitamente o equipamento.
Eu fiquei sozinha várias vezes no fundo, sem enxergar quase nada porque o mar não estava clarinho e sem saber o que fazer. Aí, após agitar as mãos, o fotógrafo vinha, me puxava de qualquer jeito e me largava de novo.
Aliás, ele é um péssimo fotógrafo, pois tirou pouquíssimas fotos nossas e as poucas ainda ficaram bem feias (Danubia, então, coitada, saiu em apenas umas três porque o guia que estava com ela só ficava puxando o seu braço, sem parar para ver/fazer nada).
Depois de uns 20 minutos de mergulho, tremendo de frio (kk), ainda fiz snorkel por mais alguns minutos, antes de retornarmos para a praia.
Detalhe: o equipamento não é muito bom, pois entrava água (muito salgada) na máscara de snorkel e isso incomodava muito.
O retorno para a praia é bem simples. Quem vai de lancha, pode voltar a qualquer hora. Várias embarcações chegam e saem da plataforma até à costa. É só colocar o nome na lista. Quem vai de catamarã, é preciso voltar na mesma embarcação que retorna para a praia depois de duas horas.
De volta ao parque aquático, compramos as fotos do passeio. Pedimos o CD com todas. Deram só umas 20 para nós duas. O pagamento é feito na hora e quem tem Iphone, ainda pode receber as fotografias pelo celular.
O restante do dia nós passamos curtindo piscinas, jacuzzis e toboáguas, além de saborear uns petiscos, enquanto apreciávamos aquela vista maravilhosa. Humm, que vida difícil.
Por volta das 16 horas, retornamos para Natal. Antes, porém, fizemos uma paradinha no Centro de Artesanato da Praia dos Artistas. E, para variar, fizemos algumas comprinhas básicas kkk.
À noite, nosso jantar foi no hotel, novamente.
4º dia – 31 de dezembro de 2016 – reveillon em Ponta Negra (Diário de Bordo – 8 dias em Natal)
Quem nos conhece, sabe que começamos a viajar (com V maiúsculo) muito tarde, em 2012. Passar ano novo em hotel ou praia, então, era algo impossível. Nossos reviellons sempre foram aqui em Minas Gerais ou em casa mesmo, de pijama e dormindo (aliás, a maioria deles foi assim).
Então, ficamos ansiosas quando Danubia decidiu fazer uma viagem exatamente no ano novo, com direito à ceia no hotel e tudo.
Que pena, eu teria que escolher roupinha de ano novo (kk). E meu pijama?
Mas a mudança na nossa rotina foi muito boa. Começamos o dia cedinho e passamos o dia todo na praia em frente ao hotel. Ela fica encostadinha no Morro do Careca, cartão-postal de Natal. Que mar lindo e que água quentinha. Foi difícil sair de lá. E o nosso almoço também foi na praia mesmo.
No final da tarde, fomos à rua e, depois, nos arrumamos para curtir a tão esperada ceia de reveillon. Apesar da completa desorganização do hotel, foi muito bacana. .
A ceia estava repleta de comidas variadas, bebidas à vontade, sobremesas e frutas. Teve até champanhe (que chique)!!!
Após ver os fogos – bem fraquinhos em Ponta Negra – descemos para a praia que estava LOTADA! Foi muito legal. Fomos dormir às duas horas da manhã (que milagre!).
5º dia – 1º de janeiro de 2017 – primeiro dia do ano, muito sol e piscina para relaxar (Diário de Bordo – 8 dias em Natal)
Mudando um pouco a nossa rotina, hoje não levantamos cedinho. Por volta das 8 horas (isso não é cedo???), fomos tomar café e passamos o dia todo torrando, literalmente, à beira da piscina do hotel.
Adendo: que atendimento péssimo dos garçons. Eles não passavam perto da piscina, a gente tinha que ir atrás e quando eles apareciam, tinham esquecido os pedidos. Todo mundo reclamou.
No finalzinho do dia, deu para dar mais uma voltinha pela orla e jantar no Restaurante Aquarius, do hotel Aquária, na Praia de Ponta Negra.
O restaurante é ótimo. O buffet é por pessoa e você come à vontade. Está incluído ainda sobremesas, grelhados e pizzas.
6º dia – 02 de janeiro de 2017 – passeio de buggy pelo litoral norte (Diário de Bordo – Natal)
Hoje foi um dia de aventura. Fomos fazer o tradicional passeio de buggy pelo litoral norte, que passa por nove praias, três lagoas e quatro dunas, como as famosas Dunas de Genipabu (ou Jenipabu com J).
Foto tirada pelo Gerdon, que é um dos melhores bugueiros de Natal – Passeio de buggy pelo litoral Norte de Natal |
Nós fizemos o passeio com o Gerdon Barreto, que é bugueiro há mais de 30 anos. Os serviços prestados por ele são nota 1000.
Além de um tour maravilhoso, que foi feito sem emoção (porque nós pedimos kkk), ele é um fotógrafo incrível. Vale a pena contratá-lo, pois o Gerdon é de confiança e cumpre tudo que promete.
Olha abaixo duas das várias fotos que ele tirou:
Durante aproximadamente nove horas, passamos pelas praias de Redinha, Santa Rita, Genipabu, Barra do Rio, Graçandu, Pitangui, Jacumã e Porto Muriú.
Foi muito legal. Danubia até teve coragem de fazer aerobunda na Lagoa de Pitangui.
Nosso almoço foi no restaurante Naf Naf da Praia de Jacumã, no município de Ceará Mirim. Uma paradinha para reabastecermos as energias.
Chegamos cansadas, mortas de calor (estava quente, principalmente nas dunas), com areia até no pensamento (kk), mas muito satisfeitas. Foi sensacional.
7º dia – 03 de janeiro de 2017 – João Pessoa e o dia que uma receita custou R$ 500 (Diário de Bordo – João Pessoa)
O dia de hoje foi reservado para conhecermos o estado da Paraíba. Ops, a cidade de João Pessoa, na Paraíba, distante 181 quilômetros de Natal.
O passeio começou cedinho, por volta das 7:30, quando um ônibus da BR Tour nos pegou lá no hotel. Durante todo o dia, conhecemos alguns pontos históricos da cidade, praias (sem descer) e finalizamos o tour em um passeio de catamarã na famosa Praia do Jacaré (que, na verdade, não é uma praia e sim um rio – o Rio Paraíba).
O almoço foi no Restaurante Camarão Grill da Praia do Bessa, em João Pessoa. O buffet poderia ser por pessoa, podendo comer à vontade, ou por quilo, que foi a nossa escolha.
O passeio de catamarã pelo Rio Paraíba, que finalizou o tour, durou cerca de uma hora e meia.
Foi tempo suficiente para assistirmos à apresentações de danças típicas, músicas e piadas e apreciarmos a atração principal: um lindo pôr do sol ao som do Bolero de Ravel, tocado por Jurandir do Sax. Espetacular!!!
Chegamos a Natal por volta das 21 horas. Mas nosso dia ainda estava longe de terminar. Veja o porquê.
E a receita de R$ 500???
O nosso dia foi longo e não foi só porque fizemos o tour até João Pessoa. Tudo começou pela manhã. Antes de saímos para o passeio, percebemos que mamis tinha esquecido de trazer comprimidos suficientes. Ela toma remédio controlado e, pela primeira vez (não sei como), não levou a quantidade certa. Para este dia, só teria mais um. E, pior, também não tínhamos levado a receita para comprar mais.
Então, ligamos para o médico dela em Belo Horizonte, que nos enviou a receita por e-mail. Só que nenhuma farmácia aceitou vender, pois não era a original. E aí que começou a nossa saga.
Passamos o dia todo preocupadas. Quando retornamos para Natal, chamamos um Uber que rodou com a gente pela cidade (um verdadeiro city tour). Paramos em duas Unidades de Pronto Atendimento (UPA’s) para tentar arrumar a receita com algum médico.
A primeira estava de greve e, mesmo explicando a situação, a atendente disse que não tinha receituário e que era preciso esperar a pessoa ter uma crise para eles darem um remédio. Olha só que falta de humanidade. Gente, um absurdo.
Fomos para uma segunda UPA, que também se recusou a fornecer a receita. Nem se ela consultasse com o médico. Por fim, fomos a um hospital particular (São Lucas). De início, lá também não seria fornecida. Mas depois de insistirmos com a atendente, ela foi conversar com o médico que aceitou dar a receita. Que maravilha. Afinal, já eram 23 horas e mamis já tinha de ter tomado o remédio às 22 horas.
Porém (para tudo tem uma mas…), para receber esta receita ela teria que fazer uma consulta. Até aí, tudo bem. Massssss, a consulta (com um clínico geral, no pronto-socorro do hospital) custava nada mais, nada menos do que R$ 500. Whats?????? Pois é!!! Mamis simplesmente entrou na sala do médico, ele pegou a receita que levamos impressa e fez outra igual no receituário original. Menos de dois minutos. E uma conta de R$ 500.
Apesar do “roubo”, conseguimos resolver o problema e mamis conseguiu tomar o remédio dela.
Mas, antes de finalizar esse relato, temos que elogiar o motorista do Uber – o Eduardo. Além, de nos levar para vários lugares desde às 21 horas até quase meia-noite, ainda ficou ligando para hospitais e alguns conhecidos para tentar encontrar uma maneira de conseguir a receita de forma mais rápida e mais barata. E, ao final, ainda parou para a gente comprar um lanche. Foi um anjo que Deus colocou no nosso dia.
8º dia – 04 de janeiro de 2017 – city tour em Natal e retorno para Belo Horizonte (8 dias em Natal e João Pessoa)
Para variar, levantamos cedo mais uma vez. Às 7:30, fomos com a Natal Vans fazer um city tour panorâmico pela cidade de Natal e arredores. Além de conhecer o centro histórico, fizemos paradinhas em alguns pontos turísticos como o Forte dos Reis Magos, o Aquário Natal e o Centro de Lançamento de Foguete na Barra do Inferno.
Depois, fomos até a cidade de Parnamarim, onde está localizado o maior cajueiro do mundo (inclusive, com registro no Guinness Book).
Para fechar o passeio, ainda tivemos um tempo para andar – de novo – na feirinha da Praia dos Artistas. Foi lá que compramos o tradicional doce de Kenga – coco com açúcar. Aliás, é uma delícia.
O doce de kenga é esse do primeiro pote, ao centro – o pacotinho custou R$ 5, em janeiro de 2017 – Feira de artesanato Praia dos Artistas – Natal |
Como ainda estava cedo, aproveitamos o final do dia para curtir mais um pouco do mar lá da Praia de Ponta Negra. Almoçamos novamente no restaurante Aquarius e arrumamos nossas coisas para voltarmos para casa.
Fato engraçado para fechar a viagem
Nosso retorno para o aeroporto de Natal aconteceu por volta das 21 horas. Mas nosso voo para BH era apenas às 2:15 da manhã do dia 05 de janeiro. E como estávamos muito cansadas, aconteceu um fato muito engraçado comigo que “fechou” a viagem com chave de ouro (#sqn).
Nós três estávamos sentadas, aguardando o horário de embarcar, e começamos a cochilar (kk). De repente, eu acordei quase caindo em cima de um moço que estava sentado ao meu lado. Se eu não tivesse segurado na perna dele (destaque para meu gritinho: ai!!), teria caído com a cara no chão, com mochila e tudo. Foi muito engraçado. Depois disso, até meu sono passou.
Passou nada! Pela primeira vez, entramos no avião e não deu tempo nem de ver as pessoas embarcarem. Só acordamos quando o piloto disse “tripulação, pouso autorizado”, às 5:30 da manhã (kkk).
Chegamos em casa apenas às 9:30 da manhã, cansadas, com sono, mas já começando a planejar a próxima viagem!
Leia outras dicas sobre o Rio Grande do Norte:
– Roteiro Natal: quanto custa passar 8 dias na capital potiguar.
– Fotos de Natal Rio Grande do Norte: quase mil imagens para te inspirar.
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10 Comentários
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Oi. Que bacana. Ficamos felizes que nossas dicas tenham ajudado você. O Gerdon é o máximo mesmo. Já estou com saudade de Natal e desse passeio de buggy. Essa viagem já fez um ano. Quero voltar novamente. Depois conta mais da sua viagem. Ficamos curiosas….
Daniela, Danubia e mamis…rs…me inspirei na viaem de vocês e contratei o bugueiro Gerdon Barreto. Nao poderia ter sido melhor! Ele é uma pessoa incrivel e super profissional. Fomos hoje, 04/01/2018. E ele fez tudo que vocês relataram e mais um pouco. Valeu pela dica!
Obrigada Denise. Natal e JOão Pessoa são lugares incríveis. Vale a pena conhecer.
Muito bom esse post …aproveitaram bem e gostei muito da descrição bem divertida…