Zoo Luján (Buenos Aires) – polêmico e inesquecível
O post de hoje vai gerar polêmica: muitos vão ler e ficar curiosos para conhecer este lugar. Outros vão “jogar pedra” e dizer que não devemos incentivar este tipo de turismo. Polêmicas à parte, tivemos dois motivos para visitar e conhecer o famoso Zoo Luján, um zoológico que fica na província de Lujan, a 68 quilômetros de Buenos Aires.
O primeiro foi a curiosidade, uma vez que o Zoo permite que o turista fique frente a frente com animais selvagens, como leões e tigres. Afinal, não é todo dia que nós poderíamos dar leite na boca de um tigre, né!!!
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O segundo motivo é profissional. Como jornalista e blogueira, tenho a obrigação de conhecer as atrações dos destinos para mostrar aos nossos leitores as opções que ele tem quando estiver no local. Nossa função é visitar, conhecer, fotografar, registrar e mostrar.
As conclusões devem ser tomadas por cada um, de acordo com suas convicções.
ATUALIZAÇÃO: esse post foi baseado em nossa experiência em 2016. Em setembro de 2020, o Zoo Luján foi fechado pelas autoridades argentinas.
A NOSSA VISITA AO ZOO LUJÁN, ARGENTINA
Mas como foi essa visita ao Zoo Luján? Só podemos dizer que foi uma experiência inesquecível.
Essa possibilidade de ficar “frente a frente” (ou melhor: lado a lado ou, de preferência, atrás… bem escondidinha kkk) com esses animais foi uma das experiências mais marcantes de nossas vidas.
Nunca iríamos imaginar chegar tão perto, tirar foto e alimentar tigres, elefante e um leão adulto daquele tamanho e com toda aquela juba. Foi surreal.
Como funciona o Zoo Luján, pertinho de Buenos Aires
O Zoo abre as portas às 9 horas todos os dias e fecha às 18 horas. O ideal é reservar o dia todo para a visita, pois as melhores atrações são muito concorridas e é preciso pegar filas enormes e bem demoradas.
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Nós, por exemplo, ficamos durante 1 hora e 30 minutos somente para fazer uma visitinha rápida na jaula dos leões. E sob um sol fortíssimo.
A princípio, imaginávamos que o ideal seria chegar cedo para evitar tumultos. Mas, depois da nossa experiência, aconselhamos a ir na parte da tarde, quando a maioria das pessoas já foi embora. Por volta das 13 horas, por exemplo, as filas já estavam bem menores.
Outra dica é ir primeiro até aos outros animais menos concorridos. Cerca de uma hora é suficiente para ver com calma carneiros, cervos, araras, macacos, dromedários e outros e deixar as “estrelas” para o final.
Mas é preciso ficar atento ao horário de almoço dos bichos. A jaula do leão, por exemplo, fecha das 14 às 15 horas.
Na verdade, toda nossa visita durou em torno de quatro horas. Foi muito rápido porque o motorista que nos levou – muito estressadinho e com “cara de poucos amigos” – ficou nos apressando (vou relatar o caso mais abaixo) e muitas coisas foram vistas com pressa.
O nosso tour no Zoo Luján
Fotos com o tigre
O nosso tour começou por volta das 10 horas. A primeira atividade que fizemos foi a foto com os tigres. Tivemos sorte, pois só tinham uns três grupos de duas ou três pessoas à nossa frente. Então, foi bem tranquilo.
Depois da fila, entramos por uma porta de grade. É preciso deixar bolsas e outros pertences sobre um monte de feno. Do lado, tem uma caixinha para o visitante, que quiser, deixar uma gorjeta para os tratadores.
Depois dessa área, apenas com máquinas fotográficas, celulares e muita coragem (onde ela está?), entramos, literalmente, na jaula.
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Na ocasião, encontramos três tigres no espaço. Mas apenas um estava posando para as fotos, enquanto outro estava dormindo e um terceiro, circulando pela jaula.
Ainda bem que, quando entramos, o que estava andando resolveu fazer companhia para o que estava deitado kk.
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Imagina: você não sabe se morre de medo do que está ao seu lado, tirando uma selfie com você, ou do que esta rodando para lá e para cá …
O momento lá dentro é rápido. Em torno de uns cinco minutos, mais ou menos. Você entra, se posiciona ao lado do bicho e posa para as fotos. O Zoo conta com fotógrafos que ficam dentro das jaulas, tirando fotos dos visitantes.
Mas também é possível pedir para tirar com sua máquina ou celular. Nós fotografamos, filmamos e compramos o pen drive com todas as imagens kkkk.
Na jaula do tigre, além de posar para as fotos, é possível passar a mão nas costas dele e até dar leite na boca do animal com a mamadeira e com sua mão. What??? É isso mesmo. E Danubia foi a única que teve esse momento de bravura e coragem kk.
Para ter esse momento único em sua vida, o tratador espirra o leite na sua mão e o tigre começa a lambê-la (eca !!!!). Danubia falou que a língua dele é igual a uma lixa.
Segundo explicações do tratador, se o tigre lamber com mais força uma área do corpo que tenha pelos, pode arrancar tudo. Já pensou?!!!
E vocês acreditam que a mais medrosa das três – mamis, é claro – foi a primeira a pedir para dar leite com a mamadeira. Até agora não acreditamos.
Durante todo o tempo em que estivemos no Zoo, fomos acompanhadas pelo guia Agustin Dias. E aqui temos que elogiá-lo. Ele trabalha lá há pouco mais de um ano (isso em novembro de 2016) e foi muito atencioso.
O tempo todo, ficou explicando sobre o local, nos contou curiosidades e até nos convidou para entrar na jaula dos filhotes de leões que ele cuida (o espaço não é aberto para visitas).
Mas nós não entramos por falta de tempo e medo (das leoas??? Não. Do cachorro que estava lá dentro kkkkk).
Aliás, era muito bonito ver o carinho que o guia tinha com os leões. Abraçava, fazia cafuné e brincava com eles.
Fotos com o filhote de tigre
Outra coisa importante a ressaltar é que os tratadores ficam, a todo o momento, instruindo os visitantes sobre a maneira correta e segura de se comportar perto dos animais: não pegar na cabeça e não fazer movimentos bruscos são algumas das regras. Além disso, a entrada nas jaulas do animais selvagens só é permitida para maiores de 18 anos.
Da jaula dos tigres, fomos visitar um tigrinho. E nesse espaço, a fila estava enorme. Enquanto eu e o guia ficamos aguardando, Danubia foi tirar fotos de outros animais e mamis ficou descansando debaixo de uma árvore.
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Na hora das fotos, dois filhotes ficavam se revezando. Mas demora muito, pois como eles são novinhos – entre 40 e 45 dias – ficam agitados demais e é difícil carregá-los.
Sim, você pode carregar o filhote no colo. Não sei se foi só no dia de nossa visita, mas nesta área não tinha fotógrafo do Zoo. Apesar disso, os tratadores tiram as fotos com as máquinas dos visitantes.
Fotos com o leão
Nosso terceiro momento de coragem foi tirar foto com o rei da selva: o leão. Na jaula, tinham duas leoas e um leão.
Enquanto estávamos na fila, eles estavam sobre uma espécie de mesa. Depois de um tempo, faltando pouco para a gente entrar, o leão se cansou e deitou no canto da jaula para frustração do público que esperava naquela fila quilométrica. Com ele no chão, é mais difícil fazer fotos, pois temos que nos abaixar para ficarmos mais próximos.
Mas, como emoção pouca é bobagem para a família D&D, na nossa vez, enquanto estávamos exatamente atrás dele, posando para as nossa câmeras e as do fotógrafo do Zoo, ele, simplesmente, se levantou e começou a andar pela jaula junto com as duas leoas.
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Olha a nossa cara na última foto, quando a leoa se aproximou e o leão a viu. Depois disso, ele se levantou |
Na hora, não sabíamos o que fazer: sair correndo? Congelar? Fingir de mortas? Ficamos ali por alguns instantes paradas, enquanto os tratadores pediam para que ficássemos atrás deles por precaução.
Aí, os animais subiram de volta para a mesa (ufa) e tivemos a oportunidade de fazer novas fotos e até de dar mamadeira para uma das leoas.
Hora do lanche
Depois deste momento de pura adrenalina (kk), fizemos uma pausa para o lanche. O Zoo Luján conta com restaurante e quiosques que vendem lanches, comidas e bebidas.
Nós pedimos três sanduíches de presunto e queijo (muito comum em Buenos Aires) e um suco.
Ah, cuidado!!! Enquanto você come, alguns amiguinhos – patos e gansos – tentam roubar a sua comida. Um deles ficou andando atrás de mamis um tempão, só porque ela jogou um pedacinho de pão para ele. Outro pato beliscava o traseiro de um visitante!!! Era muito engraçado.
Em seguida, fomos visitar os outros bichos que não tinham fila: cervos, tartarugas, carneiros, macacos, araras, tucanos, lontra, patos, galos, lhamas, coelhos, pavões, entre outros.
Dando comida para dromedário, urso e elefante
Ainda deu tempo de alimentarmos um dromedário, um urso e um elefante. O dromedário ganhou uma cenoura de cada uma de nós. Dizem que até algum tempo atrás, era possível dar uma voltinha em cima dele, mas isso já não é mais permitido.
Na jaula do urso, colocamos quadradinhos de marmelada em um pauzinho e introduzimos na boca dele. Em novembro de 2016, o saquinho com alguns quadradinhos custava 10 pesos.
Já para o elefante, ou melhor, elefoa, pois ela é fêmea e se chama Sharima, a refeição era um maço de capim, que não era cobrado do visitante.
Uns 20 minutos antes de irmos para a área da elefoa, a fila para fotografar com ela estava bem grande. Mas, na nossa vez, só tinham uns três casais na nossa frente. Ainda bem!!!
Viveiro das aves
Depois do elefante, entramos no viveiro das aves, com araras e tucanos. E, por fim, enquanto eu fui comprar as fotos, Danubia e o guia foram para a área das cobras, lagartos e mais araras.
Danubia teve coragem, tirou foto com duas araras no ombro (já tínhamos feito isso no Parque das Aves de Foz do Iguaçu) e tocou em uma cobra, pela primeira vez na vida… Credo!!!
Estrutura do Zoo Luján, pertinho de Buenos Aires
Além das jaulas e áreas dos animais, o Zoo Luján ainda conta com restaurante e quiosque para lanches, banheiros, loja de souvenir (com canecas, imãs, bichos de pelúcia, entre outros) e quiosque para compra de fotos e lembrancinhas personalizadas.
Dá para comprar uma ou mais fotos impressas ou o pen drive com centenas ou até todas, dependendo do tanto que você tirar. Além das suas, vem algumas oficiais do zoo.
Tem ainda um museu, com dezenas de veículos restaurados, como tratores, caminhões, carretas e máquinas a vapor do final do ano de 1800.
Ah, e sabe o que é bem legal? Para quem gosta, é possível acampar dentro do Zoo, pois há um espaço para isso.
Também é bom ficar atento, pois o zoo está instalado em uma antiga fazenda de 15 hectares e, por isso, o chão é todo de terra.
Então, se estiver chovendo, se prepare para enfrentar muita lama. Nós tivemos sorte que estava um dia ensolarado. Embora o sol muito quente também incomode um pouco kkk.
Como ir ao Zoo Luján
O Zoo Luján fica na cidade de Luján, a 68 quilômetros de Buenos Aires. Para chegar lá, há três opções: táxi, transfer particular e ônibus.
Nós fomos de transfer particular, com a empresa Leva Eu, que já comentamos no post Buenos Aires (Argentina) – nossa experiência com a Leva Eu Transfer. Como estávamos com mamis, seria mais cômodo e mais prático alguém nos levar até à porta e nos trazer de volta ao final do dia.
Mas esta opção foi a responsável pela única coisa chata do passeio. O motorista estava com pressa e um mau-humor terrível.
Como o Jorge (dono da empresa, supersimpático e um ótimo guia) não pode ir, ele mandou outra pessoa. Houve um erro de entendimento de nossa parte e não achamos que o passeio deveria durar, no máximo, quatro horas. Mesmo porque, nossa intenção não era contratar um city tour até o zoo e sim um carro que ficasse à nossa disposição.
E esse foi o mal-entendido da história, que atrapalhou um pouco o passeio.
Quando faltavam cerca de 30 minutos para completarem as quatro horas, o rapaz apareceu perto da jaula do leão, com cara feia e brava, dizendo que já estávamos atrasadas. Até o guia que estava nos acompanhando ficou com medo dele (kkk).
E pior, a gente não tinha conhecido quase nada do zoo. Apenas o tigre, o filhote e o leão. Só para ver o leão, demoramos cerca de 1 hora e 30 minutos na fila… Ou seja, o restante do zoo só pudemos ver de forma superficial e correndo, com medo do homem nos xingar. Nem comer direito nós conseguimos.
O guia do Luján, Augustin Dias, inclusive se ofereceu para ficar com mamis perto do carro para não deixá-la sozinha com o motorista, enquanto eu e Danubia comprávamos as fotos oficiais do passeio.
Tudo bem que tinha horário pré-agendado (mesmo que não tivéssemos entendido), mas não custava nada o rapaz falar com educação ou perguntar se queríamos ficar um pouco mais – e até cobrar um pouco a mais. Isso, tenho certeza, acontece toda hora. E para falar a verdade, nem demoramos tanto assim. Pois chegamos por volta das 10:20 e fomos embora 14:40. Ou seja, apenas 20 minutos a mais.
Se soubesse teríamos ido de ônibus que é superfácil. Em Buenos Aires, na Plaza Italia (Palermo), passa um ônibus (número 57) que vai direto para lá. Mas dizem que demora cerca de duas horas para chegar. De carro, foi em torno de uma hora.
O ônibus para do outro lado da rodovia e é preciso atravessá-la. Mas, na volta, para na porta. É bem tranquilo.
Além disso, de ônibus é bem mais barato. Enquanto pagamos 1130 pesos (para três pessoas) pelo transfer, de coletivo dariam em torno de 200 pesos, ida e volta.
Mas fique atento: antes de pegar o ônibus, é preciso lembrar de comprar o cartão Sube (eles não aceitam dinheiro ou moedas), que também vale para o metrô. O cartão custa 25 pesos e você vai carregando de acordo com o uso.
Polêmica envolvendo o Zoo Luján
Embora nossa experiência no Zoo Luján tenha sido ótima, ele é uma atração que gera muita polêmica. Muitas pessoas dizem que não devemos incentivar este tipo de turismo que envolve animais e que eles são maltratados e até dopados.
Mas será que os animais estavam, realmente, dopados? Não entendemos muito do assunto, mas depois da nossa visita, de termos tido a oportunidade de chegar bem pertinho dos bichinhos e de ver a rotina, ainda que por pouco tempo, do local, nossa opinião é que os animais não pareciam estar dopados.
Eles aparentavam estar muito bem-tratados e alimentados. Vimos, por exemplo, os tratadores darem carnes para o leão várias vezes (tanto que nesta hora, impregnava o ar com fedor de carniça kkk).
De acordo com o guia, não seria possível dopar os animais constantemente, uma vez que isso atacaria o coração, levando-os a óbito. Seria impossível fazer a substituição constante destes bichos. O que acontece é que os felinos nascem e são criados no zoo, sempre acompanhados dos humanos, com muito carinho, atenção e amor. Além disso, eles crescem com cães e estes transmitem confiança.
O guia Augutin nos explicou que os cachorros ficam adultos mais rápidos do que tigres e leões. Então, acabam impondo respeito e deixando os felinos dóceis. Sem contar que os cães “ensinam” os animais a compreenderem essa interação com os humanos.
Outro motivo dos bichos estarem calmos, é que eles possuem hábitos noturnos. Ou seja, é natural que, durante o dia, estando bem-alimentados, estejam com sono e tranquilos. E foi o que vimos por lá…
Durante nossa visita, tivemos a oportunidade de ver duas tigresas brincando dentro de uma jaula. Depois apareceu um tigre e entrou no meio da brincadeira. Também uma leoa estava fazendo carinho no leão que estava deitado.
Na nossa opinião, nem de longe pareciam estar drogados. Mas é a nossa opinião!!!
O guia, inclusive, entrou na jaula dos leões que ele cuida (tinham oito lá dentro) e ficou brincando e acariciando a cada um deles. E para mostrar essa interação com os cães, vimos vários deles dentro das jaulas.
História do Zoo Luján
O Zoo surgiu em 1994, quando o dono do Luján, Jorge Semino, comprou o terreno de um antigo circo e exigiu que todos os animais estivessem no pacote, uma vez que os mesmos eram muito maltratados.
Inicialmente, o grupo de animais selvagens e domésticos era formado por um macaco, dois burros, dois pôneis, lhamas, cervos, um par de leões e perus real. Em seguida, Jorge passou a receber doações e a comprar outros animais.
Além da exposição, o Zoo Luján ainda desenvolve um trabalho de educação e pesquisa para a conservação e reprodução dos animais, principalmente os felinos, ameaçados de extinção.
Sem contar o trabalho com crianças, por meio dos projetos “Pequenos Guardaparques”, equino terapia e visitas guiadas com escolas para promover a preservação do meio ambiente, com sua fauna e flora.
Zoo Luján
ATUALIZAÇÃO: Em 2020, as autoridades argentinas fecharam o Zoo Luján
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A visita das integrantes do D&D Mundo Afora ao zoo foi uma cortesia do Zoo Luján, durante a nossa viagem até Buenos Aires, na Argentina, em novembro de 2016. Apesar disso, as informações, opiniões e avaliações relatadas em todos os posts sobre a viagem são inteiramente pessoais e refletem as reais experiências vivenciadas pelas integrantes do blog, sejam elas positivas ou negativas.
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9 Comentários
[…] metros – 13 minutos a pé), de onde saem ônibus para diversas parte da cidade, entre elas o Zoo Luján. Tem ainda padarias, verdurarias, academia, galeria com lojas, entre outros pontos bem […]
Estava sendo realmente um ótimo relato, mas para mim caiu tudo por água a baixo quando vi as duas últimas fotos das leoas com o tratador onde elas estão extremamente magras.
OI, Clara. Tudo bem? que bom que gostou do nosso post. As duas últimas fotos, na verdade, são de leoas filhotes. Mas vou ser sincera com você: durante nosso passeio não vi nada que pudesse indicar maus-tratos com os animais. Pelo contrário: esse tratador, por exemplo, tinha tanto carinho com os bichos que a gente ficou encantada. E ele nos explicou que não seria possível fazer algo ruim com eles, pois, se não, os bichos morreriam e seria prejuízo para o zoo. Isso, eu te falo pela nossa experiência, pelo que nós vimos e ouvimos lá, em 2016, que foi a data da nossa visita. Não sei o que mudou depois disso e esse zoo fechou na pandemia. Não podemos dizer o motivo real (alguns disseram que pela pandemia, o zoo ficou abandonado). Mas nosso papel foi mostrar a experiência que NÓS TIVEMOS na data da nossa viagem. mas fico feliz que tenha chegado ao nosso blog. Você é sempre bem-vinda aqui
O valor das fotos vai depender do pacote que você escolher. Nós pagamos 500 pesos pelo pen drive com todas as fotos.
Caso queira saber mais detalhes com os gastos desta viagem, confira o post dedmundoafora.com.br/2018/07/roteiro-5-dias-em-buenos-aires-argentina.html.
Boa tarde, tudo bem? Pretende ir em Maio para conhecer o Zoo e estou pesquisando bastante sobre o assunto. Fico mais tranquila de saber que não parecem ser dopados, o que por sinal acharia inviável a todo momento também, mesmo não sendo uma especialista. Pode informar quanto é o valor das fotos, apenas para ter uma noção. Não gosto de foto de celular e pretendo pegar as fotos profissionais. Obrigada.
Obrigada por sua contribuição. É bacana termos várias opiniões diferentes para que cada um possa tirar suas conclusões. Realmente, é um atrativo que gera controvérsias.
Não é um lugar ao qual quero voltar. Não recomendaria a amigos, mas descreveria o que vi, para que cada um tome sua decisão. Há denúncias pela internet de que os animais são dopados para que fiquem mansos. Não dá para afirmar isso porque eu não vi. Pode-se especular. O que vi são animais em ambientes que nem de longe lembram seus habitats naturais, fora seus ritmos naturais de alimentação e sono. Pense em você fora do seu ritmo de alimentação e sono… O que vi foram animais expostos a uma "interação" que não deve ser agradável para eles, especialmente os felinos (quem tem gatos sabe o quanto é estressante para eles o contato com estranhos) ou condicionados a uma interação motivada pela comida. Na minha opinião é um preço muito alto para pagar por uma "pequena diversao".
Com certeza Sarah. Não podemos generalizar. Cada um tem uma experiência diferente e uma visão diferente sobre o assunto. Só posso dizer que nós gostamos do que vimos e foi, realmente, uma experiência inesquecível.
Muito legal teu post falar sobre animais em cativeiro sempre causa polêmica mesmo, mas existem pessoas e lugares bons e ruins para os animais só não podemos generalizar né parabéns !